Adrenalina, emoção e nervosismo marcaram o “Rapel Esportivo Urbano” no Salvador Shopping

Neste sábado (11), na passarela do Salvador Shopping, ocorreu o evento “Rapel Esportivo Urbano”. Organizado pela L3 Adventure, várias pessoas se arriscaram à descer pelas cordas, ouros, que passaram por perto, ficaram admirados e com vontade de participar.

Pratica do Rapel Esportivo Urbano

Adrenalina, emoção, e muito nervosismo estiveram presentes no evento. João Paulo, responsável técnico da empresa, falou um pouco sobre a prática do Rapel Esportivo.

“O Rapel é muito importante, muito mesmo, e será principalmente neste verão. Muito calor, bom para se aventurar (…) toda a empresa disponibiliza os equipamentos necessários para a prática esportiva, bem como Luvas, capacete, ferragem (…). Você que sonha um praticar esportes radicais, mas não criou uma coragem, nós lhe ajudamos. Para mim o Rapel Esportivo é que nem cachaça. Vicia” brincou, João Paulo.

Pessoas com deficiência podem realizar?

Caio Santos, repórter do “Esportivando”, tem dificuldade de locomoção e por isso também estava com um pouco de medo de descer. Mas, o mesmo João Paulo, falou que pessoas com deficiência podem realizar a prática.

“Nós adaptamos. Para os iniciantes e também para pessoas com deficiência, descemos acompanhados. É até importante, pois damos uma certa confiança para pessoa” disse.

Henrique, participante, falou da primeira vez praticando

Henrique, que nunca tinha praticado o esporte na vida, não só gostou, como desceu três vezes. Segundo ele, o medo de altura era inevitável e vinha pondo dúvidas na cabeça dele se ia, ou não, descer pelas cordas.

“Rapaz, minha primeira vez. Confesso que fiquei receoso, ru tenho medo de altura. Mas depois que você desce uma vez, você não quer para mais parar. Estou aprendendo a controlar as cordas, e vamos que vamos” explicou, Henrique.

Fabiana também falou da semsação

Fabiana, que já tinha praticado o Rapel Esportivo Urbano quatro vezes, disse que ainda sente um ‘fio na barriga ao descer.

Sim (dá medo ainda). O negócio é quando você está se segurando para soltar o corpo, Porque na hora que você se solta, que você fica na cadeirinha, ela te segura. Mas quando você não está sentado na cadeirinha, a sensação de insegurança é muito grande. E aqui está ventando bastante, então dá muito medo, Vou novamente, assim que o pessoal descer” relatou.

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