Em cerimônia realizada na Tailândia, na madrugada desta quinta para sexta-feira, por volta das 2h (horário de Brasília), o torcedor brasileiro vai viver a expectativa de onde será a Copa do Mundo feminina de 2027. Na busca por votos, o Brasil disputa com candidatura de Holanda, Alemanha e Bélgica.
Foto: Mark Metcalfe – FIFA/FIFA
Com o apoio do Governo Federal, a candidatura brasileira é liderada pela CBF e pretende trazer pela primeira vez na história para a América do Sul o Mundial Feminino. A eleição vai acontecer no Queen Sirikit National Convention Center e contará com a participação de 211 representantes das associações-membro da FIFA.
Eles terão a responsabilidade de definir o país anfitrião do torneio, depois de um longo processo de candidatura.
Em Bangkok, a comitiva brasileira será formada por jogadoras, autoridades e consultores da candidatura. A delegação conta com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, o ministro do Esporte, André Fufuca, Aline Pellegrino (vice-campeã mundial em 20027 e gerente de Competições Femininas da CBF), Kerolin (atacante da Seleção Brasileira), Formiga (única atleta a disputar sete Copas do Mundo da FIFA), as consultoras Valesca Araújo, Jacqueline Barros, Manuela Biz e o consultor Ricardo Trade.
Depois da desistência dos Estados Unidos e do México em abril, o Brasil está na disputa com Bélgica, Alemanha e Holanda, que se uniram para formar uma candidatura única para receber a 10ª edição da Copa do Mundo.
“Estamos cumprindo com excelência todas as etapas do processo de candidatura e mostrando que estamos prontos para organizar a melhor Copa do Mundo da história da Fifa. Além de realizar um evento memorável, o Mundial tem um papel estratégico no desenvolvimento do futebol feminino no nosso país. Vamos trabalhar até o último minuto para garantir o máximo de votos na eleição”, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.